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TODOS JUNTOS CONTRA O BULLYING

  • Equipe de Comunicação
  • 25 de abr. de 2019
  • 3 min de leitura

Alunos do 6º ano A - Colégio Marconi Pio XII

Mesmos nos dias atuais, com tanta informação nos norteando 24 horas por dia, há assuntos que ainda são difíceis de abordarmos, ainda mais quando - por ventura - possam envolver nossos filhos. Um deles é, sem sombra de dúvidas, o bullying nas escolas.


Apelidos, brincadeiras “sem graça”, perseguição e intolerância às diferenças. Essas palavras podem definir o Bullying – termo que vem do inglês “bully”, que se refere à pessoas que intimidam, agridem ou se aproveitam de outras pessoas. Esse importante assunto vem sendo muito debatido nas comunidades escolares atualmente e, com o avanço da internet, a prática do bullying também ganhou uma versão digital, o Cyberbullying.


Segundo a coordenadora pedagógica do Marconi Pio XII, psicóloga e Neuropsicopedagoga, Ana Maria Romeiro, falar sobre bullying é um grande desafio. “Primeiro, por se tratar de um assunto delicado. Segundo, por estimular uma reflexão tão incômoda a ponto de o ‘agressor’ não reconhecer nele mesmo o papel de agressor. E, terceiro, por pensar de forma crítica uma ação que, muitas vezes, é enquadrada na categoria "brincadeira". No caso das crianças, principalmente, esse tipo de debate se torna ainda mais complicado”.


“A escola não é um ambiente apenas para o ensino formal, é também participante na formação do cidadão ao promover a aprendizagem dos direitos e deveres, da amizade, da cooperação e da solidariedade. Por isso, trabalhar questões educacionais importantes, como o combate ao bullying e a valorização do respeito, contribui para a formação de alunos capazes de fazer a diferença, buscando uma sociedade mais humanitária e justa”, explica Ana Maria.


Segundo a Escola da Inteligência, maior programa socioemocional do mundo e parceira do Colégio Marconi, o bullying não afeta apenas a pessoa agredida. Também causa sérios danos ao agressor e às testemunhas das humilhações. A criança que sofre o bullying pode se afastar da vida social, abandonar a escola e querer se vingar das agressões.


E nós, como escola, trabalhamos dia após dia para combater a prática do bullying com questões ligadas à saúde psicossocial e da construção de relações saudáveis, a partir de aulas dentro da grade curricular para alunos do infantil ao 5° ano do fundamental I.


Desenvolver a inteligência socioemocional é transformar ciclos viciosos e doentios em relações virtuosas e saudáveis!


Segundo Fernanda Fernandes, coordenadora pedagógica do Marconi Timóteo, transmitir informações e mostrar formas positivas e coerentes de lidar com as frustrações, apresentando aos alunos formas saudáveis para que possam expressar suas emoções é uma maneira bem efetiva para redução do bullying na escola. “Promover o respeito desde pequenos e ensinar que cada um tem sua individualidade e particularidade é uma ação positiva. Além disso, desenvolvemos a conscientização dos alunos por meio de seminários, pesquisas sobre o tema, leituras, produções textuais, discussões em grupo e orientações adequadas. Mas é importante destacar que a família também tem papel fundamental nesse processo. ”, destaca.


Devemos ressaltar aos jovens que todos nós somos diferentes e, para convivermos bem em um grupo, é preciso conhecer e respeitar o próximo. “Ao levar o aluno a essa reflexão e o estimulando cada vez mais a manter uma relação de respeito com os colegas, seja na escola ou não, os ataques de bullying certamente serão reduzidos ou até eliminados”, finaliza Ana Maria.


Como forma de trabalhar o assunto, o Colégio Marconi, em parceria com os Movimentos Mobilizadores na Educação, está desenvolvendo um trabalho de conscientização e combate ao Cyberbullying. Todos os alunos e familiares também podem participar da campanha, por meio de conteúdos disponíveis no site www.movimentosmobilizadores.com.br/internet/


FIQUE DE OLHO!


Percebemos algumas alterações de comportamento na criança ou jovem que sofre bullying ou Cyberbullying:

  • geralmente se isola;

  • tem queda no rendimento escolar, e por vezes problemas psicológicos.

  • Já o agressor, busca se destacar entre os amigos, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo.


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