LITERATURA AFRICANA: E AGORA?
- Equipe de Comunicação
- 28 de fev. de 2019
- 2 min de leitura

A nova BNCC (Base Nacional Comum Curricular) divulgada em dezembro de 2017, trata como primordial e obrigatória a literatura africana dentro do ensino fundamental, de forma a ressaltar a beleza das populações que formam este continente, em termos de riqueza cultural e da diversidade que nele se encontram.
Para nós, do Colégio Marconi, o assunto foi tratado com naturalidade, haja vista que o colégio adota tal tipo de literatura antes mesmo da nova Base. Em junho de 2017, o Colégio recebeu Mia Couto, escritor moçambicano ganhador do Prêmio Camões 2013.
Na época, as obras “Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”, “O fio das missangas” e “Terra Sonâmbula” já faziam parte de nossa lista de livros paradidáticos (além de “Mayombé, de Pepetela”), sendo o último, obra obrigatória na lista da UNICAMP e, a partir do vestibular 2021, USP (através da FUVEST).
Mais recentemente, em abril do ano passado, o Colégio Marconi foi convidado especial na noite da estreia do lançamento de Mia, “O Bebedor de Horizontes”, que contou, além do escritor, com a presença da cantora, também moçambicana, Lenna Bahule.
“As novas orientações da BNCC vêm para mostrar que o Colégio Marconi está no caminho certo, com decisões pedagógicas corretas e antecipadas. A literatura africana é riquíssima em cultura e possui um acervo maravilhoso. Ler, viver e conhecer esta cultura não é uma obrigação para nós e, sim, um privilégio. Não podemos esquecer, também, que o maior autor contemporâneo é africano. Mia Couto é simplesmente sensacional!”, disse Silvio Alexandre, coordenador pedagógico do Colégio.
O Colégio Marconi permanece com a premissa de oferecer sempre um estudo de qualidade, atento às novas tendências, respeitando a diversidade e a pluralidade.
A história - A história de Brasil e África aproxima-se com o início do tráfico negreiro, promovido e sustentado pela colonização portuguesa, do continente africano para o Brasil para que esta população escravizada realizasse os trabalhos pesados na colônia.
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